Copo de requeijão? Adoro. Acho que tem a medida certa.
Sempre esquentei ponta de caneta bic no papel. E dá certo.
Levo bolo no fim da festa.
Levo comida da casa da vó e da tia dentro do pote de sorvete kibon.
Ando pendurada não só na porta, como na roleta, na janela, e as vezes agarrada com o motorista do busão.
(meu ônibus de manhã é tenso ao quadrado).
Lambo tampa metálica do iogurte e faço furinho com a ponta da faca no meio do yakult pra durar mais.
Uso sacola de supermercado como lixo.
Tá, deixa eu parar por aqui senão vocês vão pensar que eu sou A Pobre, rs.
Meu último ato de pobreza foi em meio ao desespero.
Se tem duas coisas q eu não vivo sem, é base 3 em 1 e blush.
Há alguns dias, meu querido e pobre blush caiu no chão e se espatifou.
E com tudo nessa vida tem conserto...
É só acabar de quebrar o que já está quebrado, misturar com um pouquinho de álcool, e pronto.
A aparência é claro que não fica a mesma, mas o efeito é igualzinho.
Esmalte da vez: Avon, Mistérios do Destino.
Texto sobre as manias de pobre aqui.