quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Indisponível


De que não se pode dispor.



"Pare de correr atrás, pare de se importar. Seja indisponível, desapegue. 
Pessoas gostam, do que não têm."
Caio F.


Pessoas mudam, memórias não.
Certas coisas nunca irei esquecer nem perdoar, mas posso fingir não lembrar.
É melhor.
Gritar? Ligar? Cobrar? Brigar?
Pra quê?
Finja não se importar, e você verá o que acontece.
Não é tão difícil quanto parece.
Botei essa frase do Caio a prova, paguei pra ver.
E está valendo a pena.

Status: Indisponível

6 comentários:

  1. Mariana! Como você está? E a barriguinha? Obrigada pelo carinho e pelos comentários sempre tão gentis! Sobre teu post, vou refletir sobre ele...
    Desculpe pela demora em aparecer!.... Vem comer bolo comigo.... Num dos tópicos do dia 05....
    Tem post novo!
    Um abençoado e feliz final de semana!
    Abraço carinhoso!
    Elaine Averbuch Neves
    http://elaine-dedentroprafora.blogspot.com.br/

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  2. Lnda obrigada pelo comentário já tirei aquilo das palavras, aqui é lindo parabéns

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  3. Vim agradecer a visitinha e num é que gostei de esta por aqui tb :)
    E difícil né, tá e ser indisponível... Mas vamos lá! Tentar não custa.

    bjx ")

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  4. ai Mariana, o Caio era um homem sábio né. Soube detectar essa nossa fragilidade toda do gostar do difícil. Vai entender... eu ainda prefiro acreditar que as pessoas que valem a pena nos gostam de todos os jeitos.

    beijoca - que gostoso aqui!

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  5. Este pensador, viageiro entre Sois
    Esta Ave pousada em mil embarcações
    Este barco que passa sem vela ou remo
    Esta arca repleta de vibrantes emoções

    Esta mestiça flor de açafrão
    Este ramo de espinhos cravados na mão
    Esta alma que não ousa largar opinião
    Este homem vestido de solidão

    Ouvi um som profundo e breve
    Vindo de uma perdida lembrança
    Toquei de leve os trincos da memória
    E senti o golpe frio de uma afiada lança

    Boa semana


    Doce beijo

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"Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas."

Clarice Lispector

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